25 de dez. de 2018

MeuSons Podcast #12



ELECTRO BROMANCE

Saudações!

Para fechar o ano com sucesso, apresentamos em nosso programa o duo synth-pop paraibano Electro Bromance. Fizemos uma entrevista bacana e exclusiva com Hansen Pessoa e Willame AC, veteranos da cena alternativa de João Pessoa; na qual nos conta a trajetória iniciada no ano de 2015, com destaque para o disco de estreia “We are like a time bomb!” (Deepland Records, 2017).

A dupla fala sobre bandas e trabalhos anteriores, as atividades recentes e perspectivas futuras; além do que o playlist especial com o primeiro disco cheio.

Playlist
1 – Euphoria
2 – Beloved
3 – Unreal
4 – Ball Gag
5 – Dig Deep
6 – Black Philip
7 – Make Me Your Toy
8 – Erotic Playground
9 – Supermodel

MeuSons é apresentado e produzido por Fábio Jorge, Jesuino André, Alex de Souza e Igor Emilio.
Programa gravado no estúdio Musicland Records, em João Pessoa, Paraíba, em Dezembro de 2018.

Agradecimentos aos nossos parceiros, o programa Rock CEI na 98,1 FM em Brasilia e o site musical potiguar O Inimigo.

Essa edição fecha a nossa programação do ano. Desejamos para todos os ouvintes um Feliz Natal e Prospero Ano Novo! 

Retornaremos em Janeiro próximo.

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10 de dez. de 2018

MeuSons Podcast #11


ODAIR JOSÉ
por Alex de Souza
foto: Assecomde 

Alguém deveria pixar “Odair José is God” num muro qualquer na pequenina Conde, cidade da região metropolitana de João Pessoa, famosa por praias como Jacumã, Coqueirinho, Carapibus e Tambaba. Num sábado 17 de novembro, o guitarrista, cantor e compositor subiu num modesto palco armado na praça central do Conde, como uma das atrações principais da festa pelos 55 anos de emancipação política do município.

O público parecia, digamos, receoso, desconfiado, evasivo. Havia um vazio considerável .de frente ao palco e as pessoas se espalhavam pela pracinha e a feirinha, distantes uns 25metros da estrutura. Talvez muitos estivessem ali para o encerramento com Dj Patrick, alguém que não faço ideia de quem seja. Apenas quando anunciado pelo locutor oficial, um pequeno grupo foi se achegando. Reconheci uns amigos da universidade, mas também tinha aqueles fãs de longas datas.

Odair, goiano de Morrinhos, com 70 anos completos em 16 de agosto, mais de cinco décadas na arte, pode facilmente me desculpar o uso do lugar-comum de lenda viva da música brasileira. Com a inseparável guitarra a tiracolo, subiu ao palco no melhor estilo Paul McCartney, com calça preta, camiseta branca de longas compridas e um colete preto para compor.

Algumas horas antes, na movimentada Jacumã, ele me recebeu para uma entrevista exclusiva ao MeuSons. A expectativa era uma conversa curta, uns 10, 15 minutos, para um bloco especial do nosso podcast. O que eu não sabia, e não encontrei nas várias fontes que consultei antes de nossa conversa, é que Odair está na lista das pessoas mais doces do mundo – aguardamos apenas a última atualização pelas Nações Unidas para descobrir em que colocação ele se encontra.

O papo durou quase uma hora, ou para sermos mais exatos: 58 minutos. Extremamente receptivo, Odair sentou numa cadeira deliciosa na recepção da Jacumã’s Lounge Hotel, e ali passeamos pela sua carreira, desde o sucesso meteórico em 1972 com “Eu Vou Tirar Você Desse Lugar”, um certo ostracismo a partir dos anos noventa, até o retorno inspirado a partir de 2012, que rendeu os discos Praça Tiradentes, O Filho de Maria e José – Ao Vivo (2014), Dia 16 (2015) e Gatos e Ratos (2016).

Odair se orgulha tanto desta nova fase de sua carreira quanto de seu momento áureo, a partir de 1972, quando estourou com o hit “Eu Vou Tirar Você desse lugar”. Por isso, abriu o show com Dia 16, um rockão animado de celebração da vida, tirado de seu disco homônimo, e “Carne Crua”, de Gatos e Ratos um libelo pesado sobre os excluídos que levou meu amigo Dan, um autêntico punk paraibano, ao delírio.

Em seguida, veio o hino “A Noite mais Linda do Mundo” – e Odair, como se estivesse subindo num palco pela primeira vez, a todo momento saudava o público, perguntava se estava agradando e avisava que, além dos seus greatest hits ia soltar suas composições recentes durante a festa.

Apesar dos tempos espinhosos, sobrou até uma homenagem à presidenta Dilma Rousseff, após o clássico “Deixa esta Vergonha de Lado”, que rendeu o apelido de “cantor das empregadas” (Ou “terror das empregadas”, para os maldosos) ao artista.

Aos poucos, o povo foi se chegando, animados pela banda, composta por jovens instrumentistas, entre eles seu filho Rafael. Num set bem pensado de 24 canções durante as quais ele misturou as diversas tribos presentes, desde a boyzada que descobriu sua obra a partir do resgate de O Filho de José e Maria, seu álbum maldito e seminal de 1977, aos casais de velhinhos, aos coroas descolados da universidade, ao vendedor de água e cerveja, e a qualquer um que lembrava daquela velha letra daquela velha canção. Um fã em especial, que estava em Alagoas, ouviu falar do show no Conde e foi até lá para comemorar seu aniversário junto ao seu ídolo, era constantemente saudado por Odair decima do palco, que estava em seu ambiente natural: em contato com o público.

De repente, para mim, aquele show virou um acontecimento, as pouco mais de 2 mil pessoas na frente do palquinho não percebiam que ali, naquele momento, estávamos em Wembley, em 1985, em Copacabana com Stones em 2006, em algum lugar mágico em que todas as pessoas, em uníssono, cantavam e se divertiam num espetáculo que ficaria marcado para sempre em suas memórias. O final apoteótico, aos brados de “Cadê Você”, hit que ganhou o Brasil nos anos 90 com a dupla sertaneja Leandro e Leonardo teve um gostinho especial. Lá do palco, Odair soltou um “Valeu, Alex” que pagou todo o rolé.

Na saída, com a banda já desmontando os instrumentos, todo faceiro, Odair ainda pediu o microfone de volta e soltou aquele “Lula Livre” que ninguém é de ferro. E fez questão de receber, nos camarins, todos que quisessem aquele abraço, uma foto, um autógrafo.

Confira agora a entrevista, que acabou se tornando uma edição especial do programa MeuSons totalmente dedicado a Odair José. 

E divirta-se!

MeuSons é apresentado e produzido por Fábio Jorge, Jesuino André, Alex de Souza e Igor Emilio.
Programa gravado no estúdio Musicland Records, em João Pessoa, Paraíba, em Dezembro de 2018.

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20 de nov. de 2018

MeuSons Podcast #10


Saudações!

Após uma pequena parada retornamos nossa programação com um super especial com a banda sergipana Snooze. Grande nome do rock independente nacional, surgida em Aracaju no inicio dos anos 90 e importante referência no cenário local.

Idealizada e formada pelos irmãos Rafael Jr (baterista) e Fabinho (vocalista e baixista).
Fizemos, via zap, um bate papo exclusivo com Rafael Jr, que nos fala da trajetória e das novidades sobre a banda. Além disso um set list com algumas faixas dos três álbuns lançados pelo grupo.
Um presente para os fãs e admiradores, e uma ótima chance para quem ainda não conhece.



Playlist
1 – My Gramophone – 3m07s – “Waking up, waking down” (1998)
2 – Bubblegum Voice – 2m32s - “Waking up, waking down” (1998)
3 – A Song To Prepare – 4m53s – “Let My Head Blow Up” (2001)
4 – I Feel You – 53s - “Let My Head Blow Up” (2001)
5 – Loser´s Kiss – 3m44s – “Snooze” (2006)
6- Fado – 3m08s - “Snooze” (2006)
7 – The Song Of Our Lives – 3m51s - “Snooze” (2006)
8 – Love and Death (No Concluions) – 3m48s - “Snooze” (2006)
9 – Burn (ao vivo cover do OZ) – 2m29s – “Let My Head Blow Up” (2001)


MeuSons é apresentado e produzido por Fábio Jorge, Jesuino André, Alex de Souza e Igor Emilio.
Programa gravado no estúdio Musicland Records, em João Pessoa, Paraíba, em Novembro de 2018.

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23 de ago. de 2018

MeuSons Podcast #9


Olá prezados e prezadas internautas!

Reunimos nossos editores para bater um papo caseiro onde comentamos sobre o 1º Encontro Paraibano da Podoesfera, iniciativa inédita para identificação, discussão e integração dos podcasts do estado; também traçamos na agenda as próximas ações que consistem em entrevistas; o primeiro especial sobre o rock paraibano e brasuca anos 90 e a produção de uma coletânea de artistas e bandas de todo país.

Nesta edição do podcast elaboramos um playlist com algumas das boas novidades do indie rock gringo. Escolhemos algumas significantes bandas e artistas, novas e veteranas, com seus lançamentos mais recentes. Confira na lista abaixo!

Também comunicamos a parceria proposta pelo programa radiofônico “Rock CEI” da Ação FM 98.1, sediada em Brasília (DF). Estaremos divulgando a iniciativa do programa em apresentar em seu "dial" as bandas e artistas paraibanas, bem como demais que estiverem interessados em terem suas músicas tocando na rádio.

Playlist
1 – “Life Like” – Jupiter Styles
2 – “Passenger Seat” – Rob Bonfiglio
3 – “Constante Image” – Flasher
4 – “Turn It Up” – Bat Fangs
5 – “Never Been Wrong” – Waxahatchee
6 – “Spin Our Wheels” – Sloan
7 – “Someone New” – Smokescreens
8 – “No Political Agenda” – J. Eastman and The Drunk Uncles
9 – “End of The World With You” – Calexico

MeuSons é produzido, editado e apresentado por Fábio Jorge, Jesuino André, Alex de Souza e Igor Emílio.O programa é gravado no estúdio Musicland Records, em João Pessoa, Paraíba.
Agosto de 2018.

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23 de jul. de 2018

MeuSons Podcast #8

Jesuino, Alan e Fábio Jorge

Saudações a todos os ouvintes!
Nesse novo programa temos o prazer de apresentar um dos personagens do rock independente nacional: o goiano-brasiliense Alan Patriarca, baterista e baixista da banda Johnson´s.

Surgiram como trio no começo dos anos 90 em Luiziânia (GO) com os irmãos gêmeos Alex e Alan Patriarca, na qual faziam indie- rock cantado em inglês. Era a única banda de afro descendentes da época. Gravaram algumas demos e em 1998 lançam o primeiro disco cheio intitulado “Thanks”.

Após um longo tempo sem atividade, resolveram recentemente retornar com nova formação e novas composições. A banda tem um trabalho inédito gravado em português nunca lançado.

Batemos um papo descontraído com Alan que volta a Paraíba após vinte anos. Ele nos conta um pouco da história da banda e pretensões futura.

Setlist exclusivo com Johnson´s:

1 – “Why You Don´t Call My Name”
2 – “1971-1978”
3 – “Friends”
4 – “Nó Na Garganta”
5 – “Ah, Se Eu Soubesse”
6 – “Dom de Te Fazer Mal”
7 – “Coração de Vidro”
8 – “Bonnie & Clyde”
9 – “Direito de Fumar” (tributo ao Ratos de Porão)

MeuSons é apresentado e produzido por Fábio Jorge, Jesuino André, Alex de Souza e Igor Emílio.
Programa gravado no estúdio Musicland Records, em João Pessoa, Paraíba, em julho de 2018.

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18 de jul. de 2018

HOOLAHAN


A música do quarteto australiano Hoolahan faz uma espécie de retrospecto melódico do pop rock desde os anos 60 até os atuais. Há um punhado de referências exercidas naturalmente em suas composições. O começo dessa trajetória se fez desde quando os amigos de infância Tim Kevin (guitarras e voz) e David Orszaczky (guitarras e voz), ainda em Canberra, aprenderam juntos os primeiros passos na música.

Anos depois já em Sydney formaram o Hoolahan com Harry Holden (baixo e voz) e Neil Bateman (bateria). Em 1998 estreiam lançando o primeiro single. Logo após lançam o primeiro álbum intitulado “King Autumn” de boa receptividade. Fizeram turnê pelo país e tocaram no famoso festival australiano Big Day Out, além de dividirem palcos com You Am I, Robert Forster e The Vines.

10 de jul. de 2018

MeuSons Podcast #7

Hardman, Geraldo, Érico, Fábio e Jesuino

Aproveitando a época junina, apresentamos mais uma edição especial onde convidamos Érico Sátiro, especialista no assunto, para nos falar da relação do rock com a cultura nordestina. Editor da página “Rala-Bucho”, site especifico sobre a legítima música nordestina (forró, baião e xote), é o autor do setlist desse programa.

Também participam do programa o artista multimídia paraibano Geraldo Moura e a colaboração providencial do músico Hardman Sobrinho (baterista das bandas Movimentos Involuntários e Fuga de Saturno).

Setlist:
1 – “Pescaria em Boqueirão” -  DasBandas da Paraíba
2 – “Carcará” – DasBandas da Paraíba
3 – “Cheiro da Carolina” – Jorge Cabeleira e o dia em que seremos todos inúteis
4 – “Um a um” -  Paralamas de Sucesso
5 – “Assum Preto” – Sheik Tosado
6 – “A feira” – O Rappa
7 – “Deixa fumar / Cana Caiana” - Raimundos
8 – “Pão da minha prima” - Raimundos
9 – “Os números” - Raul Seixas
10 – “Bailinho particular” – Nevilton
11 – “Ativamente” – Zé da Flauta

MeuSons é apresentado e produzido por Fábio Jorge, Jesuino André, Alex de Souza e Igor Emilio. Gravado diretamente do estúdio Musicland Records, em João Pessoa, Paraíba (julho/2018).

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18 de jun. de 2018

MeuSons Podcast #6

Jesuino, Thelma, Ilsom Barros e Fábio Jorge

Aos queridos e queridas ouvintes apresentamos um bate-papo bem descontraído com o compositor, músico, produtor e ativista cultural Ilsom Barros, o mais paraibano dos pernambucanos.


Ilsom nos conta sobre a sua trajetória musical envolvendo seu começo na arte, abordando o passado com os grupos Satírica Trindade, Pau de Dar em Doido, Zefirina Bomba, além de suas atividades com o selo Subfolk, e um pouco de história e analise sobre o cenário musical independente.

O renomado convidado elaborou especialmente para o programa o Playlist, as musicas de BG e o Setlist de acordo com as suas preferências.

MeuSons é apresentado e produzido por Fábio Jorge, Jesuino André, Alex de Souza e Igor Emilio. 
Gravado diretamente do estúdio Musicland Records, em João Pessoa, Paraíba (junho/2018).

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28 de mai. de 2018

MeuSons Podcast #5

O nosso convidado especial entrevistado dessa edição é o músico, jornalista, publicitário e produtor musical Edy Gonzaga. Desde a primeira edição do podcast que o seu nome é citado por todos nas entrevistas e demais comentários.

Excelente guitarrista e baixista, Edy é famoso pela sua versatilidade musical e por fazer parte da história do rock paraibano como ex-integrante de importantes grupos como Tribo Ethnos, Rotten Flies, Chico Correa, além de participação com outras bandas e artistas da cena local.

Atualmente é membro dos combos Cabruêra, Zefirina Bomba, Flávio (antes Flávio Cavalcanti) Madalena Moog, Musa Junkie, La Gambiaja, Burgo e Old Men School. Como produtor musical atuou na produção nos dois discos da banda Hazamat.

Nesse programa também tivemos a presença e ótima participação de Elson Pires, vocalista do grupo Movimentos Involuntários.

Foto dir-esq: Jesuino, Fábio, Elson e Edy Gonzaga.

Setlist da entrevista:

1 - "Drawns Road on Steps of Crystal" - Tribo Ethnos
2 - "Ódio x Fome" - Rotten Flies
3 - "Aquela Menina" - Flávio Cavalcanti
4 - "All Down" - Nailspop
5 - "Mizeria" - Zefirina Bomba
6 - "Marx" - Zefirina Bomba
7 - "Comentários" - Zefirina Bomba
8 - "Johnny" - Musa Junkie
9 - "Visto Paraybano" - La Gambiaja

Playlist Top 5

Para esse programa apresentamos os sons em seqüência:

1 – “Agora não quero falar” – Ártico Blue, projeto musical do guitarrista Armando Turtelli, ex-integrante da reconhecida banda paulista Astromato.
2 – “She´s Alright” – The Speedlights, trio texano de powerpop e new-wave que está lançando seu primeiro disco cheio.
3 – “Vitrines” – Vênus In Fuzz, grupo pessoense de noise-rock com os pés no pós-punk em recente gravação. Trilha sonora da chapação!
4 – “XXX” – Axolotes Mexicanos, dupla espanhola que lançou recentemente seu primeiro disco cheio intitulado “Salu2”. Melodias ramoneanas mais j-pop!
5 – “Bee Karma” – Wand, é um quinteto angelano de progressive pop que mistura piscodelia, rock anos setenta, prog-rock e doideras diversas

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15 de mai. de 2018

MeuSons Podcast #4

Para esse novo programa apresentamos uma edição especial comemorativa aos vinte anos do lançamento da coletânea de bandas paraibanas “Ensaio de Música Rock, volume 1”.

Lançada no segundo semestre de 1998 em formato fita cassete, reuniu onze nomes do rock paraibano em várias tendências. Com sentido icônico por reunir os principais grupos em atividade a época e por terem uma produção única para todas as faixas, realizadas no MD Estúdio em parceria com o fanzine e selo local Musicland Records.

Entrevistamos o produtor, músico e fabricante de equipamentos Guilherme Borges, dono do estúdio e produtor musical da coletânea. Em conversa com o podcast, ele revela detalhes desse momento histórico.

Set list:
1 – “Baby look” – Rotta 66
2 – “Com a corda” – Código Vermelho
3 – “Demoniocracia” – Ovnis Gay
4 – “Colomy´s Rock” – Projeto 50
5 – “Farpas” – Rotten Flies
6 – “Ação Social” – Comedores de Lixo
7 – “Sargaço” – Musa Junkie Suicida
8 – “Gente” – Os Filhos de Maria
9 – “Dead Setusa´s Driver” – Nailspop
10 – “La Risa de La Luna” – Etc e Tao
11 – “The Primal Scream” – Highdivers

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30 de abr. de 2018

MeuSons Podcast #3

Neste terceiro programa apresentamos uma entrevista exclusiva com o compositor, cantor, guitarrista, professor, escritor, filosofo e teólogo pernambucano Antonio Patativa, residente em João Pessoa-PB, corpo e alma da festejada da Madalena Moog, banda veterana da cena rock paraibana.

No playlist teremos seis faixas com novidades da música independente nacional e internacional: o quinteto poptiguar ValvulosA, de Seattle vem o quarteto jangle pop Zebra Hunt, o legitimo rock pessoense com a Movimentos Involuntários, também paraibano o sumido combo punk Celerados, e ainda fechando com os ianques Ratboys e The Brixton Riot.

Faixas:
1 – “Baile do fim do mundo” – ValvulosA
2 – “Fill me with ease” – Zebra Hunt
3 – “Insônia” – Movimentos Involuntários
4 – “Circular Costa e Silva” – Celerados
5 – “Elvis in the freezer” – Ratboys
6 – “The ballad of Pete Best” – The Brixton Riot

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27 de abr. de 2018

VALVULOSA

Uma grata surpresa rock do ano vem da nova cena poptiguar com o quinteto chamado ValvulosA. Diante das misturebas sonoras de múltiplas faces - boa parte insípida -, o combo é um sopro de juvenilia com seu pós-punk britânico oitentista e guitarras que lembram algumas bandas da turma do Paisley Underground, tudo com urgência e vibração.

Gostam de chamar de “tropical punk”, seja lá o que isso significa, mas acho que os jovens escutaram bastante sons tipo Mercenárias, The Smiths, Buzzcocks, The Feelies, Sarah Records e por ai vai. Surgiram na capital norte-riograndense em 2016 quando lançaram um EP contendo quatro faixas com a banda ainda engatinhando na produção e identidade musical.

25 de abr. de 2018

LOWELLDIVE

Não é nenhuma novidade que a ensolarada Fortaleza tenha um cenário musical independente com boas bandas e diversidades de estilos. O alt-rock do trio Lowelldive parece ter sido criado em alguma cidade cosmopolita americana; uma linha não muito comum na capital cearense.

Liderado pelo baixista e vocalista Onni Matos, o combo lançou seu segundo EP chamado de “Breathe” após cinco anos da estréia em disco. Antes a banda era Lowell, uma homenagem a cidade natal de Jack Kerouac, uma das influências literárias de Onni, principal compositor e letrista desse trabalho.


16 de abr. de 2018

MeuSons Podcast #2


A segunda edição do podcast apresenta uma entrevista exclusiva com o cantor e compositor Fábio Medeiros, uma das lendas vivas do rock paraibano. Também conhecido como frontman da banda Fávio Cavalcanti e dos projetos Novos & Usados e Telegrama 236. Num bate-papo descontraído, o artista revela alguns detalhes da sua trajetória musical para o MeuSons.

Em nosso playlist novidades das bandas Buffalo Tom, um dos ícones do indie rock americano, novos sons dos nordestinos Callado e Lowelldive, além das surpresas vindas do outro lado do planeta com o quarteto coreano Say Sue Me e os australianos do The Stanleys.

Set do programa #2:
1. “All Be Gone” – Buffalo Tom , do álbum “Quiet and Peace” (2018).
2. “What Should I Tell You Then?” – Lowelldive; do EP “Breathe” (2018).
3. “But I Like You” – Say Sue Me, do album “Where We Were Together” (2017).
4. “Everything” – Callado, do album “Hopeful” (2018).
5. “Always” – The Stanleys, do album de “The Stanleys” (2017).

A equipe do MeuSons aumentou! Junto com os editores Fábio Jorge e Jesuino André, agora temos novos integrantes: o jornalista e especialista em podcast Alex de Souza e o músico e ativista cultural Igor Emilio, ambos com as suas experiências adicionam mais qualidade no conteúdo ao podcast.

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4 de abr. de 2018

MeuSons Podcast

O blog MeuSons ganhou uma versão em podcast. 

Com uma abordagem radiofônica, segue um formato espontâneo com entrevistas, apresentações de novidades, dicas diversas e sempre prezando por uma trilha sonora de qualidade. 

Esse é um projeto idealizado, produzido e apresentado pela dupla Fábio Jorge e Jesuino André, junto desde os anos 90 realizando diversas produções na cena rock independente. O começo foi com a criação do memorável fanzine Musicland; produziram shows de rock na cidade de João Pessoa-PB; idealizaram e editaram os primeiros sites sobre música independente no Nordeste (Musicland, Junkmail e Ladonorte); além disso criaram o selo musical Musicland Records.

O podcast MeuSons é gravado e editado no home-estúdio Musicland em João Pessoa-PB. Seu conteúdo aborda as cenas independentes loca e nacional, bem como o melhor da música gringa. 

Na edição de estreia temos uma entrevista exclusiva com o músico e produtor Degner Queiroz, baixista das bandas Dead Nomads e In The Mood. Completa esse primeiro programa um breve especial com a quase obscura banda australiana Sekiden. 

Curta e compartilhe conosco essa viagem sonora! 

Participe e interaja enviando sugestões, materiais e informações interessantes. 
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Breve nas redes sociais. 

Forte abraço e até o próximo!



22 de mar. de 2018

CALLADO - "Hopeful" (2018)

É indiscutível que o álbum independente “Hopeful” é o estado de mudança do cantor e compositor alagoano Eduardo Callado. Cheio de esperança, o veterano artista é muito consciente no que faz e revela em seu novo trabalho a aceitação da sua madureza interior e artística, revelando-se um autêntico romântico em rebuscadas canções popsters. 

Na belíssima música de abertura “Nothing, nothing, is gonna tear us apart”, quando diz nos primeiros versos “keep yourself alive and walking with me // try to keep me close to your heart”, declara-se numa legitima e particular ode ao bem querer; uma sútil manifestação de amor a existência que poucos sabem fazer.

21 de jan. de 2018

THE STANLEYS

Até o momento ninguém definiu sobre o porquê, e como, o cenário rock na Austrália tem produzido boas bandas e artistas com vários destaques internacionais. Os nomes são muitos com estilos variados, mas a fórmula é desconhecida. Ou talvez nem precisem, basta um pouco de sinceridade no que fazem; esta uma virtude em falta no mercado.
O cantor, compositor e baixista Mark Di Renzo dá uma pista sobre isso, principalmente por sua nova banda The Stanleys ter sucesso confirmado. Oriundo da cidade de Perth, Mark tem um passado convincente após fazer parte do combo indie rock Gigantic, de relativo sucesso, e agora junto com o guitarrista Jamie Horsburgh deu vida ao novo grupo, produzindo canções mais melodiosas e harmônicas com a sustentação básica das guitarras distorcidas.
Com o lançamento do EP “Always” o banda chamou a atenção da imprensa australiana e deslanchou projetando seu power pop com forte influência de bandas do gênero, em especial dos anos 80 e 90. Como resultado os rapazes fizeram turnês na Europa e nos Estados Unidos, participando de alguns importantes festivais, lançando singles e o primeiro disco cheio que leva o nome da banda.
Tivemos uma breve conversa com o simpático e atencioso Mark, que nos fala sobre a banda em uma entrevista exclusiva – e primeira - para um blog brasileiro. Ele também revela o desejo de tocar em solo brasuca e desde já procura parceiros que tenham interesse.